Beta vulgaris L.var.cicla
Há registos do seu uso na alimentação desde o quarto século antes de Cristo, sobretudo na região costeira do Mar Mediterrâneo.
Os romanos, gregos e egípcios eram os povos que mais a utilizava e integrava a alimentação básica dos camponeses.
No frigorífico o período de conservação é de 3 a 5 dias.
Devem ser guardadas sem lavar, na gaveta dos vegetais e dentro de um saco plástico perfurado.
É rica em sais minerais (cobre, enxofre, iodo, cálcio, ferro, fósforo, potássio e sódio) e vitaminas (A, B, B2, B5, K e C). As quantidades de vitamina A, vitamina C, vitamina K e potássio que contem são consideráveis.
A acelga crua contém muito mais vitamina C do que a cozida.
A acelga possui menos ácido oxálico do que o espinafre, o que permite ao corpo absorver mais facilmente os nutrientes. Assim, é recomendável fervê-las ligeiramente se quiser eliminar o mais possível esse ácido.
Os caules costumam ser a parte mais apreciada da acelga. Podem ser consumidos cozidos, panados, assados ou integrar uma sopa de legumes.
As folhas maiores são habitualmente cozidas em água ou a vapor, refogadas ou temperadas com azeite e sumo de limão. Também podem ser adicionadas em sumos!
Não desperdice as folhas mais velhas por estas desenvolverem um sabor amargo. É possível eliminar esse sabor amargo através da sua cozedura.
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