Apium graveolens
A maioria das espécies do género Apium tiveram origem no continente americano com exceção do aipo silvestre que teve origem no mediterrâneo. Inicialmente era utilizado como planta medicinal e as suas sementes utilizadas na preparação das múmias.
Em 1623 surge o primeiro registo que dava conta da utilização do aipo na culinária francesa, onde foi usado apenas como aromatizante, à semelhança do que faziam os romanos. No entanto foram os italianos os responsáveis pelo grande desenvolvimento e consumo deste vegetal, igualmente no século XVII, ao conseguirem retirar o sabor amargo do aipo através da forma como o plantavam.
Deve ser conservado na gaveta inferior do frigorífico.
Embrulhar o aipo em papel de alumínio antes de colocar no frigorífico, pode ajudar a mantê-lo fresco durante quatro semanas ou mais.
É um alimento pouco calórico e dentre os nutrientes presentes, destacam-se as vitaminas A, E, C e K, o potássio, o cálcio e o fósforo.
A versatilidade do aipo permite que seja consumido da raiz à folha, tanto cru como cozinhado.
As folhas da rama do aipo são muito parecidas com as da salsa e podem ser utilizadas como tal.
Os talos são ótimos como snack ou entrada, por exemplo a acompanhar patés e dips na vez de tostas, e as folhas podem também ser usadas na sopa.
Pode ainda ser usado em saladas, purés, arrozes, guisados, estufados, sumos, batidos, manteiga de ervas e caldos aromáticos.
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