Lactuca sativa
A alface é utilizada na culinária desde cerca de 500 a.C.. Embora a sua origem não seja muito clara, pensa-se ser originária do Leste do Mediterrâneo e era consumida habitualmente pelos gregos e romanos. Cultivada no mundo inteiro, atualmente já foram identificadas mais de 100 espécies com inúmeras variedades de folhas, cores, formas, tamanhos e texturas.
A alface deve ser armazenada na gaveta inferior do frigorífico. É importante certificar-se que a temperatura do frigorífico não esteja baixa demais, senão as folhas podem queimar.
Outra técnica muito utilizada passa por lavar bem as folhas em água corrente, retirar o excesso de água e num recipiente colocar uma camada de papel absorvente, depois de folhas de alface, papel absorvente e assim por diante. Ao longo da semana, quando as folhas de papel absorvente começarem a ficar molhadas, devem ser trocadas por outras. Guardar o recipiente igualmente na parte inferior do frigorífico.
A alface é um alimento pouco calórico uma vez que grande parte da sua composição é água.
Tem uma grande quantia de nutrientes, tendo como destaque a niacina (vitamina do complexo B), vitaminas A e C, cálcio, zinco, cobre, enxofre, silício, ferro e fósforo. Além disso, é rica em ácido fólico e clorofila.
A alface é, geralmente, consumida crua e serve como base de muitas saladas.
Também pode ser utilizada em sopas ou refogada, em sumos e em chás calmantes.
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