Sechium edule
O chuchu que pertence à mesma família do pepino, abóbora e melão, é originário da América Central. Durante os séculos XV e XVI viajou para a Europa, de onde foi levado para o resto do mundo. Hoje em dia faz parte da gastronomia de diversos países pelo mundo todo. Em Portugal, particularmente no arquipélago da Madeira, é conhecido como pimpinela, sendo um ingrediente muito importante na cozinha local.
O ideal é colocá-lo no frigorífico dentro de um saco para o ar frio não o queimar. O chuchu cru com casca pode durar até um mês no frigorífico sem estragar.
Se o chuchu estiver cozido, coloque-o em recipiente hermético no frigorífico, assim pode aguentar até cinco dias sem perder suas propriedades.
De fácil digestão, rico em fibras e com muito poucas calorias, o Chuchu é rico em nutrientes como o potássio, cálcio e fósforo e em vitaminas como a vitamina A , vitamina C e vitamina B3.
A sua forma e sabor podem confundir à primeira vista, já que parece uma pêra mas tem um sabor muito suave que faz lembrar o do pepino. podem-se consumir as folhas, os rebentos e as raízes. A forma mais comum de comer chuchu é em sopas, cremes e purés. Todavia existem mais maneiras de usá-lo na cozinha: assado (como se fosse batata), refogado, em cozidos, em saladas, para acompanhar pratos de peixe ou carne, soufflés ou bolos. Na América do Sul é frequentemente saboreado panado e frito. Na Ásia pode-se encontrá-lo incorporado em pratos como o caril aromático.
0,8g
0,1g
0,9g
0,9g
1,7g