Brassica oleracea var. gemmifera
Segundo os especialistas, a couve-de-bruxelas é um hortícola da família das crucíferas, tal como os brócolos e as couves, e teve a sua origem em Itália durante a época dos romanos. Em 1200 era produzida em grande escala na zona da Bélgica, e acredita-se que é daí que vem o nome da planta. Permaneceu uma cultura naquela área até que a sua utilização se espalhou pela Europa durante a I Guerra Mundial.
Deve ser conservada no frigorífico depois de retirar as folhas danificadas ou murchas e sem a lavar.
A congelação é uma opção, nesse caso deve ser previamente submetida a uma cozedura de 3 a 5 minutos (branqueamento).
Pouco calórica, a couve-de-bruxelas é rica em sais minerais, principalmente fósforo e ferro. Contém vitaminas A, C ácido fólico e carotenos.
Além disso, em um conteúdo moderado em celulose, sendo recomendada para as pessoas que têm problemas intestinais.
Pode ser usada em sopas, estufados, refogados, cozidos, vapor, salteadas, grelhadas, assadas, gratinadas, pickles ou sopas. Acompanhamento de carnes.
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