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Couve-de-bruxelas

Couve-de-bruxelas, a verdura que lembra pequenos repolhos

A couve-de-bruxelas não é um vegetal que todos apreciam, devido ao seu forte sabor e à sua apresentação, mas os seus benefícios para a saúde são incontestáveis. 

 

 

Nome Científico

Brassica oleracea var. gemmifera 

 

História

Segundo os especialistas, a couve-de-bruxelas é um hortícola da família das crucíferas, tal como os brócolos e as couves, e teve a sua origem em Itália durante a época dos romanos. Em 1200 era produzida em grande escala na zona da Bélgica, e acredita-se que é daí que vem o nome da planta. Permaneceu uma cultura naquela área até que a sua utilização se espalhou pela Europa durante a I Guerra Mundial.  

 

Conservação

Deve ser conservada no frigorífico depois de retirar as folhas danificadas ou murchas e sem a lavar.

A congelação é uma opção, nesse caso deve ser previamente submetida a uma cozedura de 3 a 5 minutos (branqueamento). 

 

Nutrição

Pouco calórica, a couve-de-bruxelas é rica em sais minerais, principalmente fósforo e ferro. Contém vitaminas A, C ácido fólico e carotenos.

Além disso, em um conteúdo moderado em celulose, sendo recomendada para as pessoas que têm problemas intestinais. 

 

Uso culinário

Pode ser usada em sopas, estufados, refogados, cozidos, vapor, salteadas, grelhadas, assadas, gratinadas, pickles ou sopas. Acompanhamento de carnes. 

Valor Nutricional

100gr - 42 kcal

Saturados

0,3g

Proteínas

3,5g

Lípidos

1,4g

Açúcares

3,1g

Hidratos de Carbono

4g

Fibras

3,8g

Para evitar flatulência e indigestão, escalde-as antes de as voltar a cozer em água nova.