Brassica oleracea var. botrytis.
Inicialmente o cultivo da couve-flor concentrou-se na Península italiana, expandindo-se ao resto da bacia mediterrânica durante o império romano. Durante o século XVI seu cultivo se estendeu na França, e apareceu na Inglaterra em 1586. No século XVII, o seu cultivo já estava generalizado em toda Europa e no século XIX deu-se a expansão pelo mundo.
Apesar do seu aspeto mais conhecido e da sua cor branca, a couve-flor pode apresentar outras cores (verde ou lilás). Contudo, a sua cor branca deve-se ao facto de não conseguir produzir clorofila durante o seu crescimento, pois durante esse período está envolta por folhas verdes que impedem o seu contacto com a luz solar.
Pode ser conservada no frigorífico até uma semana.
A couve-flor tem um valor energético baixo e a água é o seu maior componente, tal como na maioria dos hortícolas. A nível dos minerais destacam-se o potássio, ferro, magnésio, cálcio, zinco e fósforo. No que diz respeito às vitaminas existem quantidades significativas de vitamina C, B1, B2, B3 e B6.
Está entre as hortaliças mais utilizadas na gastronomia, devido às suas diversas possibilidades de preparações. A parte mais comumente consumida são os floretes da couve-flor. No entanto, o caule e as folhas também são comestíveis e são geralmente adicionados em caldos e sopas.
Assada, gratinada, cozida, estufada, refogada, empanada e até crua (se for muito macia), a couve- flor pode ser adicionada, por exemplo, em saladas, tortas, sopas e molhos.
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3,7g
1,4g
2,8g
3,3g
1,9g
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