Brássica Oleracea var. costata DC ou B. olerácea var tronchuda L. H. ou Bailey.
A couve-portuguesa diferencia-se pelos talos tenros e folhas largas e verdes claras. Tal como a maioria das couves, a couve-portuguesa é originária da Europa (costa mediterrânica ou norte da Europa). Acredita-se que a couve-portuguesa seja o resultado da hibridação de uma couve tipo repolho e de uma couve de folhas tipo “Galega. Até à Idade Média era o principal hortícola utilizado na gastronomia da Península Ibérica, daí a sua popularidade na região.
A couve-portuguesa é abundante por todo o país e estima-se que, dos 15 a 20kg de couves que cada português consome por ano, cerca de metade corresponda ao consumo desta couve em específico.
Esta couve deve ser conservada, até uma semana, no frigorífico dentro de um saco.
Só deve ser lavada imediatamente antes de ser cozinhada/ingerida para evitar perdas acentuadas de vitaminas e minerais.
Este tipo de couve é apresenta um baixo valor energético. É rica em fibras, vitaminas A, C, K e do complexo B, e minerais como o cálcio, magnésio, potássio e fósforo.
É muito utilizada em na gastronomia portuguesa, para acompanhar pratos como: o cozido á portuguesa, feijoada a transmontana, arroz de grelos, polvo cozido e na elaboração de sopas. É tradicionalmente consumido na época natalícia, para acompanhar o bacalhau e as batatas. Também pode ser consumida ao natural, gratinada ou salteada.
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